Novo Chevrolet Bolt fica bem mais moderno por fora e traz novos recursos avançados na cabine para justificar preço de rivais de marcas de luxo Cercado de cuidados, o Chevrolet Bolt original estreou em 2017 após longo período de testes antes de chegar às lojas. No Brasil, o hatch desembarcou no final de 2018, com vendas a partir de 2020. A primeira versão tinha visual de monovolume, ao estilo do (aposentado) Honda Fit, com espaço para cinco passageiros e bastante conforto: 4,16 m de comprimento, 2,60 m de entre-eixos e 482 litros no porta-malas. Ou seja, tamanho de carro médio. A bordo, o Bolt já dispunha dos conteúdos mais avançados da GM, como, por exemplo, câmera 360º, multimídia com conexão de internet e assistentes semiautônomos de direção. Pois com a renovação, o hatch elétrico ganha recursos e está mais inteligente. O conjunto elétrico, contudo, não recebeu modificações. Assim, mantém o motor elétrico capaz de gerar potência equivalente a 203 cv e um belo torque (instantâneo) de 36,7 mkgf. Com esse rendimento, o novo Bolt acelera de zero a 100 kmh em 7,3 segundos. Segundo a GM, a recarga do pacote de baterias de íons de lítio de 65 kWh - que pesa 430 kg - também teve melhorias, com novo carregador interno. Dessa forma, agora é compatível com estações de 7,4 kW (240V), além de tomadas padrão de 110V e 220V. A promessa da montadora de adicionar 40 km de autonomia a cada hora de carga. O tempo total, porém, é de 9,5 horas em tomadas comuns. Com a carga completa, a autonomia varia de 416 km a 456 km no ciclo EPA, da Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos. A garantia do motor elétrico e das baterias do Bolt continua de oito anos ou 160 mil quilômetros. Um trunfo no hatch é a capacidade do porta-malas, que tem 470 litros. Confira a matéria completa no nosso site: https://jornaldocarro.estadao.com.br/...
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